25 de novembro de 2011

Fim do Flash? Não é o que quer o pessoal do OccupyHTML

 

Grupo cria manifesto pedindo apoio à plataforma da Adobe e acredita que Flash e HTML5 podem conviver juntos na web

 

OccupyHTML

Abandonar o Flash? Nem pensar! Um grupo de "ativistas"criou um contraponto ao movimento que pede o fim da plataforma da Adobe. Chamado OccupyHTML, o protesto quer o "fim do puritanismo HTML na web".
O movimento criou um site bastante parecido com o OccupyFlash. E também foi feito um manifesto, que contra-argumenta o manifesto criado pelos opositores da tecnologia da Adobe. "O Flash é maduro. Tem suporte a todos os principais navegadores. É estável quando usado de maneira correta. Se não, ele falha, como qualquer outra tecnologia. Precisa de constantes atualizações de segurança, como qualquer outra tecnologia de web."
Diferente do OccupyFlash, porém, o OccupyHTML não quer o fim do HTML5, apontado como principal alternativa ao Flash. Os ativistas acreditam que as tecnologias podem conviver em paz na web, e que "a única maneira de oferecer a melhor experiência para usuários na web é usando as tecnologias e padrões que são mais indicados para as tarefas."
E você, está de que lado? Acha que o Flash está atrasando o desenvolvimento da web, como defende o OccupyFlash, ou, como o pessoal do OccupyHTML, acha que as tecnologias podem conviver em paz?

FONTE: Olhar Digital: Fim do Flash? Não é o que quer o pessoal do OccupyHTML

10 coisas que você não sabe (ou não se importa) sobre o Facebook

 

Com quase 1 bilhão de usuários em todo o mundo - incluindo você que está lendo isto agora -, o Facebook se tornou uma ferramenta para múltiplas funções: encontrar amigos, postar fotos e vídeos, compartilhar arquivos e até para procurar emprego. Mas a rede social mais famosa do planeta também é palco de histórias curiosas, para não dizer polêmicas.
O site ODDEE listou 10 fatos que, provavelmente, nem todos sabem ou não se importam em saber sobre o site de Mark Zuckerberg. E se você ainda duvida do impacto causado pelo Facebook na vida dos internautas, vai se surpreender com alguns dos acontecimentos que mais chamaram a atenção na rede social.


1. A média de amigos dos usuários é de 130 por pessoa
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Preocupado com sua popularidade? Se sim, talvez uma média de 130 amigos no Facebook não seja bom para você. No entanto, apesar de ter centenas de usuários adicionados, a maioria das pessoas só interage regularmente com quatro a sete pessoas. Além disso, as mulheres tendem a ter mais contatos do que os homens.
2. 25% dos usuários já terminaram o relacionamento via Facebook
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Uma pesquisa feita em junho de 2010 com mil usuários do site - dos quais 70% eram homens - revelou que 25% deles já haviam "levado um fora" pela rede social, ou seja, alguém terminou o namoro com eles através de uma troca no status de relacionamento. Por outro lado, 21% dos entrevistados disseram que colocariam um ponto final na relação ao mudar o status para "solteiro". Apesar de preocupante, o estudo mostra que a maioria dos indivíduos AINDA não termina namoros via Facebook...
3. O Facebook não permite fotos de amamentação
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Ao tomar essa decisão, o site provocou uma ira materna quando retirou do ar fotos de bebês sendo amamentados postadas nos perfis pessoais de mulheres. A retirada teria acontecido pelo fato da rede social considerar as fotografias "reveladoras" demais. Como resposta à proibição, ativistas criaram um grupo com mais de 11 mil mulheres que divulgaram imagens de si mesmas amamentando seus filhos, além de atualizarem o status para: "Hey, Facebook, amamentação não é obsceno!".
4. Um em cada cinco divórcios é causado pelo Facebook
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De acordo com uma pesquisa da Academia Americana de Advogados Matrimoniais, um em cada cinco divórcios envolve a rede social de Mark Zuckerberg. 80% dos profissionais que lidam com processos de separação também relataram um aumento no número de casos em que usam o site para evidenciar uma traição.
5. O primeiro "rosto" no Facebook era do ator Al Pacino
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Quem usa a rede social desde os primeiros meses após sua criação com certeza deve se lembrar daquele cara azul de semblante triste na página inicial do site, que costumava olhar para baixo cada vez que se efetuava o login. Aquela imagem no logotipo, criada por um amigo de Zuckerberg e que foi retirada em 2007, era o rosto do astro Al Pacino quando mais jovem, coberto com uma névoa de zeros e alguns componentes elementares da mídia digital.

Facebook

6. 36% dos usuários verificam o Facebook depois de fazer sexo

Um estudo realizado em outubro de 2009 afirmava que as redes sociais estavam se tornando uma parte cada vez mais importante na vida das pessoas, em especial os jovens. Entre os menores de 35 anos, 36% admitiram que acesavam o Twitter, mandavam mensagens e verificavam o Facebook após o sexo. 40% dos entrevistados relataram fazer o mesmo enquanto dirigiam, 64% afirmaram usar no trabalho e 65% usam esse tipo de site durante as férias.
7. 350 milhões de pessoas sofrem de distúrbio do vício no Facebook


Sim, usar exageradamente a rede social mais famosa do mundo é uma doença! Com o nome de "Distúrbio do Vício em Facebook" ("Facebook Addiction Disorder" – FAD, em inglês), trata-se de um termo criado por psicólogos americanos para descrever aqueles que são viciados em Facebook, a ponto de suas respectivas vidas serem afetadas por atividades descontroladas no site. Os efeitos mais comuns da doença são a perda de produtividade, incapacidade de concentração, superficiabilidade das amizades e isolamento em casos extremos. Especula-se que 350 milhões de pessoas sofram desse transtorno.
8. Usuários do Facebook têm notas menores



Lembra daquele ditado "quem não cola não sai da escola"? Pode-se dizer que ele foi adaptado para a geração atual, já que, de acordo com um estudo americano de 2009, estudantes universitários que utilizam o Facebook possuem uma média de pontuação menor do que aqueles que não usam. Foram entrevistados 219 alunos de graduação e pós-graduação, e foi descoberto que as notas de usuários do Facebook variavam entre 3,0 a 3,5 contra 3,5 a 4,0 para os não usuários. Além disso, 79% dos membros da rede social não acreditavam que havia qualquer ligação entre as notas e seus hábitos em sites de relacionamento.
9. Burger King deu lanches de graça para quem excluiu amigos no Facebook


Em janeiro de 2009, uma campanha publicitária da rede de fast food Burger King recompensou os membros do Facebook com um lanche "Whopper" caso eles excluíssem 10 amigos e divulgassem o acontecimento publicamente. Os contatos excluídos recebiam uma mensagem informando que foram "trocados" por um hambúrguer grátis. A campanha, intitulada "Sacrifício Whopper", usou o slogan: "A amizade é forte, mas o Whopper é mais ainda" e, na época, mais de 250 mil amigos foram "sacrificados" pelos sanduíches.
10. Homem convida a filha adolescente para fazer sexo via Facebook e vai preso


Muitos crimes já foram cometidos ou anunciados pela rede social. Mas um que chamou muita atenção foi um pai da Pensilvânia (EUA) que foi preso ao ser acusado de convidar a própria filha, uma adolescente de 13 anos, para fazer sexo pelo Facebook. John Forehand, de 39 anos, se intitulou como "Papai Mau" no post feito para sua filha, no qual deixou abertamente sugestões sexuais. Forehand disse à adolescente que tinha sonhos "inapropriados" com ela, e escreveu-lhe: "Eu vou cuidar muito bem da minha menina". Em seguida, a jovem contou à mãe sobre as mensagens recebidas pelo Facebook, e ela prontamente alertou a polícia. A equipe capturou Forehand, enganando-o para pensar que teria um encontro com sua filha.

Fonte: 24 de Novembro de 2011 | 13:47h

Olhar Digital: 10 coisas que você não sabe (ou não se importa) sobre o Facebook

16 de novembro de 2011

Deixe o perfil do LinkedIn no topo do Google

 

São Paulo - Rede social preferida de mais de 90% dos recrutadores americanos e uma das queridinhas dos headhunters brasileiros, o LinkedIn já assumiu o papel de principal vitrine do trabalho de todo profissional que marca presença na rede.

Mas ter um perfil no site não é suficiente para atrair a atenção dos melhores olheiros do mercado de trabalho. É preciso também estar entre os primeiros resultados da busca do site e até do Google. “Se o recrutador for fazer uma busca no site, não irá chegar à terceira página. Ele sempre ficará focado na primeira”, diz André Telles, CEO da agência Mentes Digitais.

Para que seu nome (e currículo) fique na primeira página dos sistemas de busca interna e externa do LinkedIn, Telles adaptou alguns conceitos de Search Engine Optimization (SEO), que auxilia no ranqueamento nos mecanismos de buscas, para o contexto da rede social profissional.Confira.

1. Todos os holofotes às palavras-chave

A base de todo sistema de buscas são as palavras-chave. Por isso, muito critério e olhar estratégico ao escolher aquelas que irão compor seu perfil na rede social.

Prefira termos que tenham relação com sua área de atuação e especialidade. Não tenha medo de repeti-las ao longo dos campos da página no LinkedIn. “Tente deixar a principal palavra chave no início da apresentação e frases”, diz o especialista.

Por exemplo, se, ao longo da sua carreira, você trabalhou no departamento de contabilidade, repita a palavra “contador” no início de todas as descrições de trabalhos anteriores.

2. Nesse caso, menos não é mais

Na busca interna do LinkedIn, geralmente, ficam favorecidas as páginas ou pessoas que têm alguma relação com o usuário que procura a informação. Isso significa que quanto maior o número de conexões, mais chances de aparecer nas buscas você terá.

Antes de sair adicionando todos os perfis que encontrar pela frente, é importante ter em mente que, no LinkedIn, ter uma nova conexão significa também mais trabalho de networking mais para frente.

Em outros termos, de nada vale ter uma lista imensa de contatos se você não mantém qualquer relação além de um primeiro clique com cada um deles. Você perderá pontos caso um headhunter peça referências para um de seus contatos e ele não saiba dar informações.

3. Socialize-se

A mesma lógica vale para a participação em grupos no LinkedIn. Quanto maior o seu envolvimento neles, maiores as chances de aparecer nas buscas de recrutadores participam dos mesmos grupos que você.

Para isso, faça um mapeamento de todos os grupos ligados a sua área de atuação. Se o headhunter quiser prospectar nomes potenciais para uma determinada oportunidade, provavelmente irá começar por algum deles.

4. Relevância como palavra de ordem

Agora, a lição de casa não termina quando seu perfil estiver 100% completo e a lista de contatos for de tirar o fôlego. Para entrar na mira dos headhunters (e até do sistema de buscas), é essencial se tornar relevante dentro da rede.

Montar grupos, participar ativamente deles e fazer comentários relevantes em seu perfil conta pontos para o que Telles chama de “capital social”. Mas isso não é atrativo apenas para o mercado de trabalho.

Os robôs dos sistemas de busca também premiam os mais ativos e relevantes na rede. “Os mecanismos entendem que um conteúdo é relevante quando a taxa de rejeição não é alta", diz o especialista. Isso significa que quanto mais interessantes e recorrentes forem seus post, melhor. Rechear seu perfil com detalhes sobre seu trabalho - incluindo apresentações e portfólio - também conta pontos na lógica final.

Fonte:

Por Talita Abrantes, de EXAME.com

• Segunda-feira, 14 de novembro de 2011 - 10h40