29 de fevereiro de 2012

Microsoft inicia seu programa de capacitação em Pernambuco e outros 10 Estados




A Microsoft oferece capacitação gratuita em tecnologia para estudantes em Pernambuco e mais 10 estados brasileiros, além do Distrito Federal. O programa Students to Business ?" S2B oferece treinamentos online e beneficia inclusive jovens que vivem longe dos grandes centros. As inscrições da 10ª edição vão até dia 13 de março.
O objetivo é auxiliar jovens interessados em seguir carreira na área de TI a conquistar boas oportunidades no mercado. Os alunos poderão se capacitar em tecnologias Microsoft nas áreas de Desenvolvimento de Software, Infraestrutura, Banco de Dados (DBAs), Criação de Websites e CRM (Dynamics). As inscrições vão até o dia 13 de março, pelo site:www.programaS2B.com.br.
Desta vez, o S2B vai abranger 40 localidades nos seguintes estados: Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Os jovens participantes poderão receber de 4 a 84 horas de treinamento gratuito em três etapas de aulas, num aumento gradativo de complexidade. As aulas acontecerão nas unidades dos Centros de Inovação mantidos pela Microsoft em várias cidades e em instituições parceiras e a versão on-line estará disponível para todo o País.
Em Pernambuco, o Centro de Inovação Microsoft na Escola Técnica Professor Agamenon Magalhães (MIC ETEPAM), em parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia, é responsável pela inscrição dos alunos do ensino médio e técnico da rede pública e particular de ensino. Lá serão rodados os cursos de Infraestrutura de Redes, Desenvolvimento de Sistemas e Webdesign. Já o MIC Pernambuco, em parceria com instituições de ensino e empresas, fará a inscrição dos alunos do ensino superior, que terão como foco os cursos de Desenvolvimento, WebDesign, Banco de Dados e Infraestrutura.
Realizado no Brasil desde 2007, o Students to Business já beneficiou mais de 100 mil estudantes por meio de treinamentos online e presenciais, além de acesso gratuito a softwares Microsoft.

FONTE:Mundo Bit
 

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Internet 4G pode chegar, mas para poucos


O Globo
Governo trabalha para ter tecnologia na Copa e nas Olimpíadas, mas usuários de pré-pagos não devem sentir mudanças

BRASÍLIA. A banda larga móvel de altíssima velocidade (4G), que será licitada em maio, é apontada como um grande avanço da tecnologia, permitindo o acesso a voz e conteúdo multimídia com velocidade dez vezes superior à internet móvel (3G), utilizada hoje nos smartphones e nos tablets. O governo considera fundamental que o serviço 4G esteja funcionando durante os grandes eventos esportivos, principalmente na Copa do Mundo, mas esse novo sistema está muito longe de transformar o dia a dia da maioria dos brasileiros, que usam celulares pré-pagos como instrumento de trabalho e em substituição ao telefone fixo.
Para a consultora jurídica da ProTeste, Flavia Lefèvre, os grandes beneficiários do 4G serão as empresas e as classes A e B. As demais camadas da população não terão acesso ao serviço 4G - que permite acessar, além de voz, chamadas de vídeo, conteúdo multimídia, jogos e navegação com grande rapidez - porque os preços serão muito altos.
- O pequeno consumidor mal fala no celular. A média da recarga do cartão do celular é de R$ 5 - destaca.
O ex-ministro das Comunicações Juarez Quadros, sócio-diretor da Orion Consultores, tem a mesma opinião. O típico usuário do serviço será quem tem conta pós-paga, de maior poder aquisitivo, e o mercado corporativo. Para a grande maioria da sociedade, a internet 4G não terá qualquer influência, admite. Entretanto, Quadros não descarta totalmente a possibilidade de o serviço 3G ficar mais barato, por uma questão de concorrência. Os consumidores que usam esse serviço hoje devem migrar para o 4G, mas ele não se arrisca a fazer qualquer projeção de queda de preço.
- O preço do serviço 4G chegará alto ao país, e os aparelhos também serão mais caros (entre R$ 1.500 a R$ 1.800) - destaca o vice-presidente da Anatel, Jarbas Valente.
Ele acredita que haverá uma contrapartida para as classes menos favorecidas, porque o preço da assinatura mensal do pacote 3G (voz e dados), hoje em torno de R$ 60, terá uma queda de 50% até 2014 com a implantação da tecnologia 4G.


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Facebook reformula página de perfil pra empresas


O Facebook reformulou o modelo da página que empresas podem criar no site, o que dá às companhias uma nova opção para divulgar seus produtos entre os 845 milhões de usuários dessa rede social.
O novo modelo permite às companhias, assim como celebridades e bandas, criar pequenos sites dentro do Facebook sob o formato da "Linha do Tempo" que o site adotou no começo do ano para os perfis.
O lançamento da Linha do Tempo para empresas acontece antes de um grande evento que o Facebook realiza nesta quarta-feira em Nova York para apresentar vários serviços a profissionais.
A maior rede social do mundo está trabalhando para atrair a atenção e as verbas publicitárias de grandes companhias e agências antes de abrir capital.
O Facebook anunciou neste mês o plano de levantar 5 bilhões de dólares em uma oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês) que deve avaliar a companhia entre 75 bilhões de dólares e 100 bilhões de dólares.
O site teve receita de 3,7 bilhões de dólares no ano passado, e a publicidade respondeu por 85 por cento disso.
As companhias fazem as páginas no Facebook sem pagar nada, mas a ideia é que as que atraírem maior interesse do público se interessem no serviço de publicidade.
Macy's, Coca-Cola e Walmart foram as primeiras companhias a adotar a nova versão, que dá maiores possibilidades em design e mídias.
Uma Linha do Tempo permite às companhias criarem páginas customizadas sobre anos passados com imagens da história da companhia.
FONTE:Rede BOM DIA

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Webinar – Gestão Avançada em Mídias Sociais




Nos dias 03 e 04 de março, acontece o Webinar do “Gestão Avançada em Mídias Sociais“, com participação de Marcel Ayres, Renata Cerqueira e Fábio Bito Teles. O curso é indicado para profissionais e estudantes de comunicação, propaganda, marketing e gestores de marcas, preferencialmente, com experiência em Mídias Sociais,  interessados em métodos, ferramentas, rotinas de gestão de conteúdo e relacionamento, monitoramento e mensuração.
Programa:
a) Gestão da Comunicação nas mídias sociais: processo de trabalho (Fábio Bito Teles)
  • Um dia na rotina de um profissional de Mídias Sociais
  • Otimização das mídias sociais: técnicas de SMO
  • Customização dos perfis
  • Produção de conteúdo: do mapeamento ao agendamento
  • Gestão do Relacionamento
  • Mensurando resultados

Gestão de conteúdos nas mídias sociais: estratégias e táticas (Renata Cerqueira)
  • Conteúdo: conceitos e aplicações
  • Estratégia: das mídias sociais mainstream às verticais
  • Seleção de táticas: possibilidades e formatos
  • Ferramentas de gestão das mídias sociais
  • Casos: nacionais e internacionais
Monitoramento em Mídias Sociais (Marcel Ayres)
  • Registro, Resgate, Processamento e Análise
  • Níveis de Informação na Web
  • Conceito e Objetivos
  • Monitoramento Parcial
  • Monitoramento Pleno
  • Ferramentas de Monitoramento
  • Acompanhem mais informações nas Hashtags:

FONTE:  

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Microsoft reclama à UE sobre rede social do Google

A reclamação da Microsoft ressalta o crescimento da rivalidade entre as duas companhias. Foto: AFP


A reclamação da Microsoft ressalta o crescimento da rivalidade entre as duas companhias


A Microsoft e diversas outras companhias apresentaram reclamações 
aos reguladores antitruste da União Europeia sobre a rede social do 
Google, informaram duas pessoas familiares ao assunto, em uma
 medida que pode levar a UE a ampliar sua atual investigação sobre
 o Google. A reclamação da Microsoft ressalta o crescimento da
 rivalidade entre as duas companhias.
A Microsoft e outras empresas expressaram suas preocupações 
informalmente, informaram as fontes, que não forneceram detalhes
 sobre a natureza da queixa sobre a rede social Google+, por ser
 considerado um assunto sensível. A Comissão Europeia rejeitou
 comentar e a Microsoft disse que não faria qualquer pronunciamento
 sobre "rumores ou especulações".
Reuters


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Os cenários das vendas nas mídias sociais e o efeito Tostines



Os profissionais e as marcas ainda não compreenderam integralmente
o potencial da web, afinal: mídia social vende mais porque é fresquinha
ou é fresquinha porque vende mais?

Mídia social vende mais porque é fresquinha ou é fresquinha porque vende mais? Essa pergunta é velha, não é? Quem é das antigas lembra-se dessa campanha dos biscoitos. Brincadeiras à parte, mídia social e biscoito realmente não se misturam, mas a reflexão é interessante.
Na capa da revista ou na conversa do bar, sempre esbarramos com uma “curtida”, evidenciando que estamos nos tornando mais digitais a cada dia que passa. Legal, se entendermos que isso é uma evolução natural das coisas. Porém, na realidade, independentemente de vender mais ou ser mais fresquinha, quando o biscoito tem como recheio mídia social, observamos que a maioria das marcas e dos profissionais que as gerenciam ainda não entenderam o potencial da web para atingir resultados em seus trabalhos – nem fazem muito esforço para mudar esse cenário – salvo raras exceções.
O reflexo desse cenário aparece nos investimentos em digital no Brasil. Segundo o Interactive Adversing Bureau Brasil (IAB), já somos 82 milhões de brasileiros na web, o que significa quase 42% da população. Porém, as marcas não investem mais do que 5% em Internet, quiçá em mídias sociais (mas, contraditoriamente, fazem muito estardalhaço quando o fazem).
Falando do momento atual, temos visto que, por se tratar de um segmento novo dentro da área de comunicação e marketing no Brasil, o oferecimento de soluções voltadas para mídias sociais ainda é pouco explorado (imaturo) e isso gera a percepção de que o preço a ser praticado não está ajustado à sua real importância ou entrega de resultados. Nesse cenário, a formulação do preço ideal é influenciada pelo pouco entendimento por parte das empresas do que vem a ser e como podem ser usadas essas soluções. Não existe um padrão nesse cenário, mas é possível identificar os seguintes perfis.

Preço médio abaixo do valor de mercado

Desde 2008, quando o mercado brasileiro ainda não estava tão aquecido em relação às mídias sociais, muitas empresas praticaram preços baixos ou até mesmo ofereceram test-drives para clientes que queriam começar a investir em novos meios de interação com seus clientes na Web. Esse cenário mudou para as agências pioneiras no oferecimento do serviço. Porém, a percepção de investimento versus retorno ainda é um problema, haja vista que houve o surgimento de novos players com pouca experiência no mercado, oferecendo o serviço (de publicidade digital) de maneira ainda amadora, puxando ainda mais o valor para baixo.

Preço médio nivelado com o valor de mercado

Com o passar do tempo, as marcas investidoras, entenderam a relevância do serviço e hoje estão mais abertas e seguras para aprovarem orçamentos que espelham a real necessidade de lucro e custos das agências digitais. O desafio dessas agências é junto aos clientes atuais: demonstrar o grau de investimento realizado e seus benefícios para a marca, oferecendo soluções diferenciadas para gerar mais lucro nesses mesmos clientes.
Esse caminho aponta para a conquista de aprovações de upgrades nas verbas dos clientes para aplicação direta no digital, gerando mais projetos de visibilidade e aumento de faturamento – e não apenas curtidas e seguidores.
Essa situação tende a mudar por diversos fatores, seja pela melhoria em longo prazo da infraestrutura da banda larga no Brasil; seja pela chegada de novos profissionais às empresas com uma postura e conhecimento mais maduros sobre o digital; seja pela mudança do modelo atual das agências de publicidade, baseado na venda de mídia e não em interatividade – mais uma vez, salvo raras exceções.
Esse modelo, diga-se de passagem, precisa mudar, pois o índice de penetração da população brasileira na web só aumenta, indicando que lá na frente teremos mais gente com tablets e smartphones navegando e interagindo, forçando as marcas a deslocar verba do impresso para o digital. Marcas, gestores e agências preparados para esse futuro vão com certeza vender mais.[Webinsider]


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Campanha brasileira conquista prêmio de marketing do Facebook

Campanha da Corrida Rio-SP usava tecnologia RFID. Foto: Reprodução

O Facebook anunciou nesta segunda-feira os vencedores do prêmio Studio Awards, que reconheceu as principais campanhas de marketing baseadas em conexões sociais. A agência brasileira LiveAd foi premiada na categoria Bronze, com uma campanha para promover a Corrida Rio-SP. Onze campanhas de sete países foram premiadas, avaliando quesitos como o impacto social da ação, o tipo de interação do público, o uso dos produtos de marketing do Facebook, integração com outras mídias e a escala para compartilhar conteúdo.
A ação da Nike sobre a Corrida Rio-SP, em outubro do ano passado e produzida pela agência paulista LiveAd, foi a única latino-americana a ser premiada. Com o uso da tecnologia RFID (sigla em inglês para identificação por rádio-frequência) em uma câmera, a ação registrava a passagem do atleta em um tapete e imediatamente postava uma foto em seu perfil no Facebook.
Na categoria Azul, principal para o prêmio, foi reconhecida a American Express, dos Estados Unidos, com uma campanha feita pela agência Digitas para incentivar as vendas em cerca de 500 mil pequenos estabelecimentos comerciais durante um sábado. A estratégia gerou 2,7 milhões de fãs, que clicaram no botão Curtir. Entre os jurados para o prêmio estiveram Mark D'Arcy, do Facebook, e integrantes de grandes agências, como David Sable, da Y&R, Susan Credle, da Leo Burnett; Stephen Goldblatt, da EVB. Também participaram Jeff Benjamin, da JWT e Nick Law, da R/GA.
Mais de mil profissionais inscreveram seus trabalhos no concurso promovido pela rede social.
Terra

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Evento discute o uso das redes sociais pelas entidades governamentais


O Web Expo Forum 2012 acontece nos dias 12 e 13 de março.
Qual a importância das redes sociais e iniciativas digitais para atender o cidadão, as instituições e a sociedade? Quais são as iniciativas relevantes? Quais são as soluções e métricas adotadas? Qual é o papel dos agentes dessas iniciativas? Que transformações podem ocorrer?
Estas são alguma das questões que serão discutidas no painel Social Gov, no Web Expo Forum 2012, que acontece dias 12 e 13 de março, no Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca, em São Paulo.
Para apresentar os projetos que estão desenvolvendo e discutir o tema, estarão presentes os seguintes painelistas:
*Drica Guzzi, coordenadora de projetos no Núcleo de Pesquisa das Novas Tecnologias de Comunicação Aplicadas à Educação – Escola do Futuro – da USP;
*Fernando Ramos Silva, coordenador de Mídias Sociais do Ministério da Saúde;
*Cézar Busatto, secretário de Coordenação Política e Governança da Prefeitura de Porto Alegre;
* Dr. Fernando Antonio Tasso, juiz assessor da Presidência, responsável pela área de informática do TJSP – Tribunal de Justiça de São Paulo.


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Ibope: publicidade na Internet começa 2012 em alta


Em janeiro foram veiculadas mais de 6 mil campanhas, volume 39% maior que o registrado no mesmo período de 2011.

O bom desempenho da publicidade na Internet ao longo de 2011 deve ser repedido em 2012, a julgar pelos resultados registrados no mês de janeiro, segundo dados do Ibope Nielsen Online. No primeiro mês de 2012 foram veiculadas mais de 6 mil campanhas de 2.124 diferentes anunciantes, um crescimento de 39% se comparado a janeiro de 2011. O número de peças publicitárias em formato display passou de 20 mil e representou um aumento de 69% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Os números integram o relatório de audiência da internete brasileira, divulgado hoje pelo instituto. Das 63,5 milhões de pessoas com acesso em casa ou no local de trabalho, 47,5 milhões foram internautas ativos em janeiro. O que representa um crescimento de 2% em relação à variação mensal (dezembro de 2011) e de 11,2% em relação à variação anual (em janeiro de 2011 foram 42,7 milhões de usuários ativos).O tempo médio de uso cresceu 2,2% na variação mensal, atingindo 63h27, considerando os acessos em casa e no trabalho.
Grande parte do cresciemnto do acesso vem ocorrendo nas residências, segundo o Ibope. Entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012, o número de usuários ativos domiciliares passou de 34,2 milhões para 39 milhões, o que representa 14% de expansão.
A categoria com maior crescimento mensal do número de usuários únicos em janeiro foi a de sites do governo. A audiência dos sites governamentais passou de 22,3 milhões de usuários únicos em dezembro para 25,3 milhões em janeiro. A evolução de 13% foi resultado da maior procura em janeiro por informações sobre o Enem, o Prouni e as inscrições unificadas em instituições públicas de ensino superior. Nos sites de governo, também cresceu a busca por informações sobre tributos.
Outros sites que também registraram forte crescimento da audiência em janeiro foram os de carreiras, os mapas e guias locais, as páginas de ofertas de pacotes de viagens, de hotéis e de companhias aéreas e os classificados de imóveis.
FONTE: IDG Now!

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27 de fevereiro de 2012

Confira as 10 marcas e mídias mais populares no Google+, segundo levantamento


De acordo com os dados recolhidos, a marca com mais seguidores é a H&M e a mídia com mais seguidores é a ESPN


Um infográfico criado pela Website-Monitoring revelou informações interessantes sobre a nova rede social do Google. De acordo com os dados recolhidos, a marca com mais seguidores é a H&M e a mídia com mais seguidores é a ESPN. Os resultados foram divulgados na forma de um Top 10.

Ainda segundo o infográfico, a profissão mais presente no G+ é a de "estudante" (20%), em segundo lugar ficou a engenharia, com apenas 2,65%. Os homens estão mais presentes na nova plataforma, com uma participação ativa de 67%. No entanto, esse número diminuiu em relação ao mês de julho 2011, quando os homens representavam entre 73% e 86% do público do G+.
A imagem também reúne outras informações interessantes, como o top 10 das cidades que mais acessam a rede social, lista liderada por Bangalore na Índia e top 10 de países que mais entram na rede social, que é liderado pelos EUA. O segundo lugar ficou com a Índia e o Brasil aparece em terceiro lugar.  
Veja os resultados:
Top 10 marcas
1º) H&M
2º) Samsung
3º) Pepsi
4º) Burberry
5º) Starbucks Coffee
6º) Coca-Cola
7º) Zagat
8º) Toyota
9º) Angry Birds
10º) Sony
Top 10 Mídias
1º) ESPN
2º) BBC News
3º) Mashable
4º) PBS NewsHour
5º) The New York Times
6º) TechCrunch
7º) Wired
8º) Time
9º) YouTube
10º) Google
Veja o infográfico completo:
 
 (Fonte: www.website-monitoring.com)

As informações são do Mashable


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A indústria midiática da beleza: entre o natural e o artificial


Existem dois aspectos que se opõem: o natural, que é gerado pela natureza, e o artificial, que é construído pelo design humano. Portanto, design é a capacidade humana de materializar idéias através da nossa intenção de transformação

Por Rique Nitzsche, www.administradores.com.br

A internet se transformou em uma plataforma inesgotável de informação, a maioria sem valor ou significado. Com a aproximação do Carnaval se intensificam as supérfluas. Por exemplo, pode-se acompanhar quais celebridades, ou candidatas à fama, acrescentaram algum adendo especial para acentuar nádegas ou seios que serão expostos saltitantes nas novíssimas televisões LED full HD. O distinto público brasileiro acompanha com deleite essa exposição de detalhes íntimos artificiais.
Um renomado casal-celebridade costuma disparar nas vésperas do Carnaval, matérias fictícias que servem para alimentar a imaginação da patuléia. Esses factóides correm pela rapidamente pela internet. Os internautas gostam do bizarro e colaboram para a divulgação da estranheza pela mídia digital. Em 2012, a conhecida destaque de chão da passarela disse que "dessa vez, só coloquei Botox", sem se render aos bisturis antes da celebração, informa o portal G1. "Faço isso porque gosto. Carnaval é tudo para mim", diz a musa que há 14 anos faz intervenções cirúrgicas para aparecer sempre bem nos desfiles.
Mas em um recente pré-carnaval, o casal soltou uma notícia bastante estranha. A loura mundana se submeteria à duas cirurgias plásticas para a retirada provisória dos mamilos e de parte dos grandes lábios vaginais com o propósito de poder desfilar na passarela do samba sem a necessidade de tapa sexo. Provavelmente a notícia não era verdadeira, mas nos faz pensar nos limites entre a razão e da estética.
Segundo o texto de divulgação, não autenticado, a razão da celebridade seria "satisfazer aos meus fãs e realizar o sonho de poder desfilar na avenida sem nenhuma conotação sexual, somente em louvor ao samba e ao meu corpo." Mistura-se nessa suposta declaração várias informações que levam a busca pela estética à beira do delírio. Qualquer sacrifício seria válido para conquistar fama. Inclusive ficar inchada por semanas, selar a abertura vaginal com uma cola especial e guardar partes do corpo em nitrogênio líquido para serem reimplantados posteriormente para gerar um novo ciclo de inchações. O grotesco e a estética ficaram misturados no mesmo pensamento.
Tudo que não é natureza, é design
Herbert A. Simon, laureado pelo prêmio Nobel de economia, disse que existem dois aspectos que se opõem: o natural, que é gerado pela natureza, e o artificial, que é construído pelo design humano. Portanto, design é a capacidade humana de materializar idéias através da nossa intenção de transformação. Nós imaginamos, nós sonhamos, nós desejamos e nós conseguimos transformar a natureza. Quantas vezes você está dentro da sua casa e a única manifestação da natureza é você próprio? Todo o resto ao redor é design, manifesto em paredes, chão, teto e objetos.
No nosso caso carnavalesco, o cirurgião plástico seria o marido cúmplice da doadora do corpo em louvor ao samba. O consorte carinhoso redesenha a natureza da mulher para entrar na história e nas festas dos famosos. O casal pratica o design estratégico comprometido com um planejamento para criar um posicionamento único e diferenciado, gerar notoriedade e ser perpetuado no noticiário.
Chegou o Carnaval e me lembrei dessa matéria. De alguma forma existe uma conexão com o prefácio do lindo livro de Virginia Postrel, The Substance of Style, no qual é contado a história de uma cabelereira de Michigan que foi em 2001 à Cabul, capital do Afganistão recém liberado do Talibã, acompanhando uma missão de apoio internacional. Nas suas próprias palavras: "Quando se espalhou a notícia que havia uma cabelereira no país, eu fiquei loucamente ocupada, fazendo cortes a cada 15 minutos." Mais do que doutores, médicos e dentistas, os afegãos desejavam cortar os cabelos, fazer a barba, pintar as unhas, celebrar esteticamente o final de um ciclo de tirania.
O que essas duas notícias têm para ficarem juntas em um mesma matéria? O cérebro humano se rende à beleza, natural ou artificial. A estética é uma manifestação cultural universal que pode estar entre a repressão religiosa total e a permissividade absoluta, na qual os valores sociais se dobram diante da valorização dos bens materiais, da ostentação, dos prazeres imediatos da moda. Essas duas histórias são representantes extremos da manifestação estética de duas culturas: na primeira, o designer é um cirurgião plástico, na segunda, a designer é uma cabelereira.
A palavra estética foi elaborada pelo filósofo alemão Baumgarten no meio do século XVIII, no início da Revolução Industrial, aquela época na qual a humanidade começou a interferir drasticamente na natureza. A intenção do filósofo era investigar sobre as faculdades sensitivas humanas em gerar beleza, em contraposição ao conceito da lógica racional.
Nem toda prática do design está comprometida com o que conhecemos com estética do bom gosto. Na verdade, a maior parte do design humano é o design da sobrevivência ou da necessidade imediata, um design com pouco planejamento, uma espontânea e imediata manifestação humana e, portanto, não muito estético. Já a natureza, embora às vezes inóspita à sobrevivência do homem, costuma ser percebida como esteticamente bela.
O motivo de juntar essas duas histórias é gerar um pensamento sobre a transformação que a raça humana pretende fazer nesse século que já passou da primeira década. Certamente, podemos avançar para longe, tanto do radicalismo cultural que reprime a estética em busca do controle social, como do culto às celebridades que beiram o ridículo.
Nós queremos mais do que o feijão com arroz do dia-a-dia, mas não precisamos de caviar e champanhe todos os dias. Queremos ser livres para nos transformar de uma forma mais sustentável e prazerosa. Queremos que o artificial, o que é fabricado pelo homem, não agrida a natureza nem a mente das pessoas. Queremos usar produtos e serviços esteticamente emocionantes, sem a culpa de estarmos consumindo mais energia do que o conveniente. Queremos a beleza e o prazer, mas também também deixar uma herança saudável para os nossos filhos. Queremos um mundo estético, porém sustentável.
Rique Nitzsche é design thinker e comanda a criação estratégica da AnimusO2, a primeira empresa brasileira de shopper marketing a usar a metodologia do design thinking, palestrante e responsável pelas disciplinas de design estratégico e design thinking da pós-graduação da ESPM/RJ. 


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Saiba quais práticas de marketing agradam ou irritam o cliente, segundo pesquisa


Pitney Bowes Software divulga relatório realizado com base em consumidores dos Estados Unidos e de países da Europa


Por Redação Administradores, www.administradores.com.br

Um pesquisa realizada pela Pitney Bowes Software com consumidores da França, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos deu origem a um relatório que indica as ações de marketing que mais aproximam os clientes da marca e as atividades que causam um efeito contrário.

Os consumidores são claros sobre o que querem de suas interações de negócios e muitas das iniciativas e técnicas que estão sendo implantadas simplesmente não têm o efeito pretendido. Pior que isso: comunicações inadequadas muitas vezes diminuem a opção pela marca por potenciais clientes e clientes alvo, que acabam optando por uma marca concorrente.

Pesquisas de satisfação do cliente são percebidas como perfeitamente aceitáveis para 75% dos pesquisados. Isso apresenta uma verdadeira oportunidade para as marcas conhecerem seus clientes. Com o discernimento aprendido, as empresas podem, então, criar uma personalização ou uma experiência com base nas preferências de cada consumidor, o que é uma prática muito aceitável para a maioria dos consumidores pesquisados. Identificando com mais precisão as preocupações e os desejos do cliente, as empresas reduzem bastante o número de comunicações fora do alvo e também salvam investimentos em marketing substanciais.
Pitney Bowes Software divulga relatório realizado com base em consumidores dos Estados Unidos e de países da Europa (Imagem: Thinkstock)

A tendência crescente de personalizar mensagens está trabalhando a favor das marcas. Em websites, 59% dos consumidores entrevistados dizem que apreciam personalização tais como "Bem vinda, Claudia". Para sites transacionais, especialmente onde compras estão sendo feitas, pode ser reconfortante para a Claudia saber que o site reconhece os detalhes da sua conta e tem um registro de suas interações.

Por outro lado, os consumidores apontam claramente para muitas ações irritantes. Estes esforços de sensibilização são destinados a serem convidativos, mas em vez disso, são irritantes para a maioria dos consumidores. Por exemplo, entre os negativos estão pedidos aos clientes para oferecer suporte para uma empresa fazer caridade ou preocupações éticas (84%); envio de ofertas de terceiros (83%) e incentivar a interação com outros consumidores através de uma comunidade online (81%).

O que fazer e o que não fazer para interagir com clientes:

• Personalização
- Incrementar o nível de personalização na Web (59% positivo);
- Não deixar que seus atendentes de SAC fiquem muito amigos pelo telefone (70% negativo).

• Pedir para o cliente agir
- Realizar feedback de pesquisas com clientes regularmente (75% positivo);
- Não convidar os consumidores para criar sua própria home page (69% negativo).

• Frequência
- Fazer uma oferta especial a cada mês e enviar pelos Correios (74% positivo);
- Não enviar e-mails semanalmente (89% negativo).
• Convidar para uma causa
- Manter fóruns de clientes com os esforços do serviço de atendimento ao cliente, e não do marketing (81% positivo);
- Não peça ao cliente para apoiar ações de caridade da empresa (84% negativo).

"Este estudo confirma que as empresas devem ouvir os consumidores antes do envio de suas comunicações," disse Ronaldo Oliveira, diretor da Pitney Bowes Software Brasil "cada interação deve honrar os interesses do cliente em primeiro lugar, só então será uma oferta ou um plano de ação aceitável para os consumidores. Cada conversação entre uma marca e um cliente é uma oportunidade de encantar ou de decepcionar. Estamos todos aprendendo a fazer mais do primeiro e menos do último". 

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